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27 agosto 2011

VÍRUS ,VERDADES E MITOS !!

Os pendrives podem propagar vírus e outras ameaças
Os crackers abusam do poder de mobilidade do pendrive e desenvolvem ameaças capazes de alojarem-se na unidade de memória (no caso o pendrive) assim que plugada ao computador. Dica: faça uma verificação nas unidades de memória sempre que possível (no gerenciamento do antivírus é possível escolher a verificação para unidades específicas) e desabilite funções do sistema operacional que executam os arquivos do pendrive automaticamente

Dois antivírus funcionam melhor que um
Dois antivírus instalados no computador competem entre si, deixam o sistema mais lento e abrem brecha para que a funcionalidade de um anule a proteção do outro. Em alguns casos, instalar dois softwares dessa categoria é impossível. Na teoria, o banco de dados de um antivírus atualizado deve ser igual ao de seus concorrentes. O que muda, portanto, são detalhes de desempenho e configuração. Escolha o mais apropriado para suas necessidades e imunize sua máquina

É possível ser infectado apenas visitando uma página
Da mesma forma que mensagens de e-mails podem contar scripts maliciosos, os sites podem conter códigos da mesma natureza que são reconhecidos automaticamente pelo navegador. Muitas vezes, esses códigos são inseridos inadvertidamente em sites populares, o que aumenta ainda mais o risco. Manter o navegador e o antivírus atualizados é uma forma de evitar o problema

Vírus podem destruir fisicamente o hardware
Os malwares não têm a capacidade de causar danos físicos diretos à máquina, mas podem induzir algum componente do computador à exaustão ou mesmo alterar os códigos nativos de placas e outras peças. Em alguns desses casos, o usuário pode perder para sempre o componente afetado

Um firewall funciona como um antivírus
Um firewall é complementar ao antivírus e em hipóteses alguma pode substituí-lo. Os firewalls são programas utilizados para evitar que conexões suspeitas e não autorizadas vindas da internet tenham acesso ao computador do usuário. Grande parte dos antivírus possui bons firewalls. Mesmo assim, os sistemas operacionais contam com uma versão nativa do "escudo digital"

Abrir e-mails sem abrir anexo pode ser perigoso
Essa afirmação exige um detalhe técnico. De acordo com Cristine Hoepers, analista de segurança do Cert.br (setor de segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil), algumas mensagens podem vir com códigos maliciosos chamados de scripts embutidos no texto da mensagem. Se o programa usado para ler e-mails está configurado para interpretar scripts automaticamente, a máquina do usuário poderá ser infectada. Desabilite a função (nas configurações de auto execução do Windows, por exemplo) e mantenha o software sempre atualizado

Vírus podem deixar o computador lento
"Tá uma carroça. Deve ser vírus." A frase anterior é quase um dito popular. E quem diz isso está com a razão. Alguns programas maliciosos utilizam a máquina do usuário remotamente para abusar da capacidade de processamento do computador e, entre outras atividades, propagar spams. Além disso, os malwares podem utilizar parte da banda larga do usuário para trocar informações, causando a impressão de que o sinal da internet está debilitado. Portanto, por mais "pesado" que seja um antivírus, é melhor mantê-lo em funcionamento a ter de arcar com as consequências de uma invasão

Os antivírus protegem contra todo tipo de ameaça
Os antivírus são essenciais, mas não são eficazes como malwares, adwares, spywares ou trojans ( veja aqui o que faz cada uma dessas pragas). Existem programas específicos para esses outros tipos de ameaça. O ideal é manter os dois tipos de softwares instalados e atualizados

Um programa malicioso pode ficar alojado no sistema sem ser notado
Há muita verdade nesta afirmação. Aliás, a maioria das ameaças utiliza essa técnica hoje. Quanto mais "imperceptível" for o invasor, mais danos ele conseguirá executar sem ser notado. Foi-se o tempo em que hackers criavam vírus apenas para importunar os usuários. A crescente demanda de comércio eletrônico e gerenciamento de conta bancária por meio da web têm atraído a ação dos criminosos. Não se esqueça de executar uma verificação em todo o sistema periodicamente

Antivírus pagos são mais eficazes
Os antivírus pagos costumam oferecer recursos mais sofisticados, que integram outros softwares e facilitam a vida do usuário. Ainda assim, os sistemas de proteção dos softwares gratuitos são tão eficazes quanto, desde que sejam atualizados periodicamente. Segundo Cristine Hoepers, analista de segurança do Cert.br (setor de segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil), não existe um antivírus que proteja o computador contra 100% das ameaças, seja ele pago ou gratuito. Mesmo assim a ferramenta é indispensável

Um vírus pode vir embarcado em um arquivo (ex: JPG, WMV, PDF)
Segundo Cristine Hoepers, analista de segurança do Cert.br (setor de segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil), é possível introduzir códigos maliciosos dentro de arquivos. Esses códigos exploram versões vulneráveis dos softwares utilizados para abri-los. Por isso é tão importante manter os programas sempre atualizados, já que atualizações surgem periodicamente e visam diminuir os riscos

Usar computadores públicos é mais perigoso
Talvez "perigoso" não seja a palavra correta, mas fato é que o usuário não tem o controle dos softwares de um computador público. Sendo assim, o sistema está mais suscetível a abrigar arquivos mal-intencionados, que captam informações confidenciais como contas e senhas. Evite acessar redes sociais e contas de e-mail em locais públicos

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/

02 agosto 2011

SIMPLES ASSIM !!!

COM O AR DE REATOR LIGADO,ADICIONE HIDRÓXIDO SÓDIO OU DE CALCIO Á 20% PARA UM pH DE >11,5.
ADICIONE HIPOCLORITO DE SÓDIO OU CÁLCIO Á 10% ATÉ A PRESENÇA DE CLORO LIVRE.APÓS 1 HORA O TESTE DE CLORO LIVRE TEM QUE SER POSITIVO,TESTE COM O KIT DE CIANETO E CONTINUAR A OXIDAÇÃO SE APRESENTAR VALOR ACIMA DE 0,1 mg/L.
ADICIONAR 0,5 mg/L DE PPT ORG 100 E AGITAR POR 5 MINUTOS.

ADICIONAR 0,5 mg/L DE PPT  ING 100 E AGITAR POR 5 MINUTOS.
ADICIONAR SOLUÇÃO DE  CLORETO DE BÁRIO Á 10 % ATÉ QUE O TESTE DE SULFATO APRESENTE UM VALOR MENOR QUE 1000 mg/L ,TESTE TEM QUE SER FEITO EM AMOSTRA DE ÁGUA FLOCULADA E FILTRADA.
CORRIGIR ENTÃO O pH PARA 9,0 OU 9,5 COM ACIDO SULFÚRICO OU CLORÍDRICO E SE FOR O CASO HIDRÓXIDO DE CALCIO OU SODIO.
DILUIR POLITEC 100 ,25 mL EM 20 LITROS DE ÁGUA,ADICIONAR NO REATOR,FLOCULAR POR 3 MINUTOS DECANTAR POR 1 HORA ,ANALISAR COM O KIT .
O VALOR DA ANALISE DO COBRE DEVE SER INFERIOR Á 1.0 mG/L.













ALGUNS PROCEDIMENTOS QUE USO NA E.T.E

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE - KIT COLORIMÉTRICO

   * FAIXA DE LEITURA
      0 a 0,40 mg/l
   * FAIXA DE pH ADEQUADA NA AMOSTRA 
     6,5 a 9,5

 
PROCEDIMENTO

TRANSFERIR 5 mL DA AMOSTRA PARA O TUBO DE ENSAIO.
ADICIONAR 4 GOTAS DO REAGENTE CR-1 E AGITAR LEVEMENTE.
ADICIONAR 4 GOTAS DO REAGENTE CR-2 E AGITAR LEVEMENTE.
AGUARDAR 5 MINUTOS PARA O DESENVOLVIMENTO TOTAL DA COR COMPARAR A COR DESENVOLVIDA COM A TABELA DE COR PARA TESTE DE CROMO HEXAVALENTE.OS REAGENTES ESTÃO DIMENSIONADOS PARA AJUSTAR ADEQUADAMENTE O PH DE AMOSTRAS COM O PH ENTRE 6,5 E 9,5.



ANÁLISE DO COBRE

ANALISANDO O COBRE
*FAIXA DE LEITURA
0 a 0,2 mg/L
*FAIXA DE pH ADEQUADA NA AMOSTRA
6,5 a 9,5

ADICIONAR 5 ML DE AMOSTRA NO TUBO DE ENSAIO.
ADICIONAR 2 GOTAS DE REAGENTE (CU-1) NA CUBETA E AGITAR.
ADICIONAR 3 GOTAS DE REAGENTE (CU-2) NA CUBETA E AGITAR.
ADICIONAR 6 GOTAS DE REAGENTE (CU-3) NA CUBETA E AGITAR.
ADICIONAR 6 GOTAS DE REAGENTE (CU-4) NA CUBETA E AGITAR.
AGUARDAR 10 MINUTOS .
COLOCAR A AMOSTRA REAGIDA NO ORIFICIO DO COMPARADOR ,GIRO O DISCO COLORIMÉTRICO DEIXANDO AS CORES MAIS IDENTICAS POSSIVEIS,LEIA NO VISOR O VALOR EM mg/L DO COBRE.




 

PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE CIANETO

 ANÁLISE DO CIANETO
*FAIXA DE LEITURA
0 a 1,0 mg/L
*FAIXA DE pH ADEQUADA NA AMOSTRA
6,5 a 9,5

TRANSFERIR PARA O TUBO DE ENSAIO 5 ml DE AMOSTRA.
ADICONAR 2 GOTAS DE REAGENTE (CN-A1) E AGITAR.
ADICONAR 4 GOTAS DE REAGENTE (CN-T2) E AGITAR.
ADICONAR 3 GOTAS DE REAGENTE (CN-E3) E AGITAR.
ADICONAR 5 GOTAS DE REAGENTE (CN-C4) AGUARDAR 5 MINUTOS E AGITAR.
ADICONAR 5 GOTAS DE REAGENTE (CN-L5) E AGITAR.
COLOCAR O TUBO COM A AMOSTRA REAGIDA NO ORIFÍCIO DA DIREITA NO VISODISC,
GIRO O DISCO COLORIMÉTRICO DEIXANDO AS CORES MAIS IDENTICAS POSSIVEIS,LEIA NO VISOR O VALOR EM mgL DO CIANETO.


SULFATO

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO - KIT COLORIMÉTRICO

* FAIXA DE LEITURA
0 a 1000 mg/l

* FAIXA DE PH ADEQUADA NA AMOSTRA
6,5 a 9,5
PROCEDIMENTO
TRANSFERIR 5ml DA AMOSTRA E DO PADRÃO PARA TUBOS DE ENSAIO
ADICIONAR 5 GOTAS DO REAGENTE SO4-1 NA AMOSTRA E NOS PADRÕES E AGITAR LEVEMENTE.
ADICIONAR 5 GOTAS DO REAGENTE SO4-2 NA AMOSTRA E NOS PADRÕES E AGIITAR VIGOROSAMENTE.
ADICIONAR 5 GOTAS DO REAGENTE SO4-3 NA AMOSTRA E NOS PADRÕES E AGIITAR VIGOROSAMENTE.
AGUARDAR 1 MINUTO PARA O DESENVOLVIMENTO TOTAL DA COR.
AGITAR NOVAMENTE E COMPARAR A COR DESENVOLVIDA COM OS PADRÕES.