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12 outubro 2011

 NÃO SE ENGANE COM ESSA CARINHA DE QUE DÓ ,QUE DÓ ,QUE DÓ!!!
 ESSE É O SIMON NOSSO CÃO LHASA APSO!!!!!!
 4 MESES DE PURA SAFADEZA!!
TÁ COM DÓ ??  DÁ SEU URSINHO DE PELÚCIA PRA ELE!!! KKKKKK!!!

27 agosto 2011

VÍRUS ,VERDADES E MITOS !!

Os pendrives podem propagar vírus e outras ameaças
Os crackers abusam do poder de mobilidade do pendrive e desenvolvem ameaças capazes de alojarem-se na unidade de memória (no caso o pendrive) assim que plugada ao computador. Dica: faça uma verificação nas unidades de memória sempre que possível (no gerenciamento do antivírus é possível escolher a verificação para unidades específicas) e desabilite funções do sistema operacional que executam os arquivos do pendrive automaticamente

Dois antivírus funcionam melhor que um
Dois antivírus instalados no computador competem entre si, deixam o sistema mais lento e abrem brecha para que a funcionalidade de um anule a proteção do outro. Em alguns casos, instalar dois softwares dessa categoria é impossível. Na teoria, o banco de dados de um antivírus atualizado deve ser igual ao de seus concorrentes. O que muda, portanto, são detalhes de desempenho e configuração. Escolha o mais apropriado para suas necessidades e imunize sua máquina

É possível ser infectado apenas visitando uma página
Da mesma forma que mensagens de e-mails podem contar scripts maliciosos, os sites podem conter códigos da mesma natureza que são reconhecidos automaticamente pelo navegador. Muitas vezes, esses códigos são inseridos inadvertidamente em sites populares, o que aumenta ainda mais o risco. Manter o navegador e o antivírus atualizados é uma forma de evitar o problema

Vírus podem destruir fisicamente o hardware
Os malwares não têm a capacidade de causar danos físicos diretos à máquina, mas podem induzir algum componente do computador à exaustão ou mesmo alterar os códigos nativos de placas e outras peças. Em alguns desses casos, o usuário pode perder para sempre o componente afetado

Um firewall funciona como um antivírus
Um firewall é complementar ao antivírus e em hipóteses alguma pode substituí-lo. Os firewalls são programas utilizados para evitar que conexões suspeitas e não autorizadas vindas da internet tenham acesso ao computador do usuário. Grande parte dos antivírus possui bons firewalls. Mesmo assim, os sistemas operacionais contam com uma versão nativa do "escudo digital"

Abrir e-mails sem abrir anexo pode ser perigoso
Essa afirmação exige um detalhe técnico. De acordo com Cristine Hoepers, analista de segurança do Cert.br (setor de segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil), algumas mensagens podem vir com códigos maliciosos chamados de scripts embutidos no texto da mensagem. Se o programa usado para ler e-mails está configurado para interpretar scripts automaticamente, a máquina do usuário poderá ser infectada. Desabilite a função (nas configurações de auto execução do Windows, por exemplo) e mantenha o software sempre atualizado

Vírus podem deixar o computador lento
"Tá uma carroça. Deve ser vírus." A frase anterior é quase um dito popular. E quem diz isso está com a razão. Alguns programas maliciosos utilizam a máquina do usuário remotamente para abusar da capacidade de processamento do computador e, entre outras atividades, propagar spams. Além disso, os malwares podem utilizar parte da banda larga do usuário para trocar informações, causando a impressão de que o sinal da internet está debilitado. Portanto, por mais "pesado" que seja um antivírus, é melhor mantê-lo em funcionamento a ter de arcar com as consequências de uma invasão

Os antivírus protegem contra todo tipo de ameaça
Os antivírus são essenciais, mas não são eficazes como malwares, adwares, spywares ou trojans ( veja aqui o que faz cada uma dessas pragas). Existem programas específicos para esses outros tipos de ameaça. O ideal é manter os dois tipos de softwares instalados e atualizados

Um programa malicioso pode ficar alojado no sistema sem ser notado
Há muita verdade nesta afirmação. Aliás, a maioria das ameaças utiliza essa técnica hoje. Quanto mais "imperceptível" for o invasor, mais danos ele conseguirá executar sem ser notado. Foi-se o tempo em que hackers criavam vírus apenas para importunar os usuários. A crescente demanda de comércio eletrônico e gerenciamento de conta bancária por meio da web têm atraído a ação dos criminosos. Não se esqueça de executar uma verificação em todo o sistema periodicamente

Antivírus pagos são mais eficazes
Os antivírus pagos costumam oferecer recursos mais sofisticados, que integram outros softwares e facilitam a vida do usuário. Ainda assim, os sistemas de proteção dos softwares gratuitos são tão eficazes quanto, desde que sejam atualizados periodicamente. Segundo Cristine Hoepers, analista de segurança do Cert.br (setor de segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil), não existe um antivírus que proteja o computador contra 100% das ameaças, seja ele pago ou gratuito. Mesmo assim a ferramenta é indispensável

Um vírus pode vir embarcado em um arquivo (ex: JPG, WMV, PDF)
Segundo Cristine Hoepers, analista de segurança do Cert.br (setor de segurança do Comitê Gestor da Internet no Brasil), é possível introduzir códigos maliciosos dentro de arquivos. Esses códigos exploram versões vulneráveis dos softwares utilizados para abri-los. Por isso é tão importante manter os programas sempre atualizados, já que atualizações surgem periodicamente e visam diminuir os riscos

Usar computadores públicos é mais perigoso
Talvez "perigoso" não seja a palavra correta, mas fato é que o usuário não tem o controle dos softwares de um computador público. Sendo assim, o sistema está mais suscetível a abrigar arquivos mal-intencionados, que captam informações confidenciais como contas e senhas. Evite acessar redes sociais e contas de e-mail em locais públicos

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/

02 agosto 2011

SIMPLES ASSIM !!!

COM O AR DE REATOR LIGADO,ADICIONE HIDRÓXIDO SÓDIO OU DE CALCIO Á 20% PARA UM pH DE >11,5.
ADICIONE HIPOCLORITO DE SÓDIO OU CÁLCIO Á 10% ATÉ A PRESENÇA DE CLORO LIVRE.APÓS 1 HORA O TESTE DE CLORO LIVRE TEM QUE SER POSITIVO,TESTE COM O KIT DE CIANETO E CONTINUAR A OXIDAÇÃO SE APRESENTAR VALOR ACIMA DE 0,1 mg/L.
ADICIONAR 0,5 mg/L DE PPT ORG 100 E AGITAR POR 5 MINUTOS.

ADICIONAR 0,5 mg/L DE PPT  ING 100 E AGITAR POR 5 MINUTOS.
ADICIONAR SOLUÇÃO DE  CLORETO DE BÁRIO Á 10 % ATÉ QUE O TESTE DE SULFATO APRESENTE UM VALOR MENOR QUE 1000 mg/L ,TESTE TEM QUE SER FEITO EM AMOSTRA DE ÁGUA FLOCULADA E FILTRADA.
CORRIGIR ENTÃO O pH PARA 9,0 OU 9,5 COM ACIDO SULFÚRICO OU CLORÍDRICO E SE FOR O CASO HIDRÓXIDO DE CALCIO OU SODIO.
DILUIR POLITEC 100 ,25 mL EM 20 LITROS DE ÁGUA,ADICIONAR NO REATOR,FLOCULAR POR 3 MINUTOS DECANTAR POR 1 HORA ,ANALISAR COM O KIT .
O VALOR DA ANALISE DO COBRE DEVE SER INFERIOR Á 1.0 mG/L.













ALGUNS PROCEDIMENTOS QUE USO NA E.T.E

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE - KIT COLORIMÉTRICO

   * FAIXA DE LEITURA
      0 a 0,40 mg/l
   * FAIXA DE pH ADEQUADA NA AMOSTRA 
     6,5 a 9,5

 
PROCEDIMENTO

TRANSFERIR 5 mL DA AMOSTRA PARA O TUBO DE ENSAIO.
ADICIONAR 4 GOTAS DO REAGENTE CR-1 E AGITAR LEVEMENTE.
ADICIONAR 4 GOTAS DO REAGENTE CR-2 E AGITAR LEVEMENTE.
AGUARDAR 5 MINUTOS PARA O DESENVOLVIMENTO TOTAL DA COR COMPARAR A COR DESENVOLVIDA COM A TABELA DE COR PARA TESTE DE CROMO HEXAVALENTE.OS REAGENTES ESTÃO DIMENSIONADOS PARA AJUSTAR ADEQUADAMENTE O PH DE AMOSTRAS COM O PH ENTRE 6,5 E 9,5.



ANÁLISE DO COBRE

ANALISANDO O COBRE
*FAIXA DE LEITURA
0 a 0,2 mg/L
*FAIXA DE pH ADEQUADA NA AMOSTRA
6,5 a 9,5

ADICIONAR 5 ML DE AMOSTRA NO TUBO DE ENSAIO.
ADICIONAR 2 GOTAS DE REAGENTE (CU-1) NA CUBETA E AGITAR.
ADICIONAR 3 GOTAS DE REAGENTE (CU-2) NA CUBETA E AGITAR.
ADICIONAR 6 GOTAS DE REAGENTE (CU-3) NA CUBETA E AGITAR.
ADICIONAR 6 GOTAS DE REAGENTE (CU-4) NA CUBETA E AGITAR.
AGUARDAR 10 MINUTOS .
COLOCAR A AMOSTRA REAGIDA NO ORIFICIO DO COMPARADOR ,GIRO O DISCO COLORIMÉTRICO DEIXANDO AS CORES MAIS IDENTICAS POSSIVEIS,LEIA NO VISOR O VALOR EM mg/L DO COBRE.




 

PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE CIANETO

 ANÁLISE DO CIANETO
*FAIXA DE LEITURA
0 a 1,0 mg/L
*FAIXA DE pH ADEQUADA NA AMOSTRA
6,5 a 9,5

TRANSFERIR PARA O TUBO DE ENSAIO 5 ml DE AMOSTRA.
ADICONAR 2 GOTAS DE REAGENTE (CN-A1) E AGITAR.
ADICONAR 4 GOTAS DE REAGENTE (CN-T2) E AGITAR.
ADICONAR 3 GOTAS DE REAGENTE (CN-E3) E AGITAR.
ADICONAR 5 GOTAS DE REAGENTE (CN-C4) AGUARDAR 5 MINUTOS E AGITAR.
ADICONAR 5 GOTAS DE REAGENTE (CN-L5) E AGITAR.
COLOCAR O TUBO COM A AMOSTRA REAGIDA NO ORIFÍCIO DA DIREITA NO VISODISC,
GIRO O DISCO COLORIMÉTRICO DEIXANDO AS CORES MAIS IDENTICAS POSSIVEIS,LEIA NO VISOR O VALOR EM mgL DO CIANETO.


SULFATO

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO - KIT COLORIMÉTRICO

* FAIXA DE LEITURA
0 a 1000 mg/l

* FAIXA DE PH ADEQUADA NA AMOSTRA
6,5 a 9,5
PROCEDIMENTO
TRANSFERIR 5ml DA AMOSTRA E DO PADRÃO PARA TUBOS DE ENSAIO
ADICIONAR 5 GOTAS DO REAGENTE SO4-1 NA AMOSTRA E NOS PADRÕES E AGITAR LEVEMENTE.
ADICIONAR 5 GOTAS DO REAGENTE SO4-2 NA AMOSTRA E NOS PADRÕES E AGIITAR VIGOROSAMENTE.
ADICIONAR 5 GOTAS DO REAGENTE SO4-3 NA AMOSTRA E NOS PADRÕES E AGIITAR VIGOROSAMENTE.
AGUARDAR 1 MINUTO PARA O DESENVOLVIMENTO TOTAL DA COR.
AGITAR NOVAMENTE E COMPARAR A COR DESENVOLVIDA COM OS PADRÕES.



31 julho 2011

A IMPORTANCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTES !!

 

Introdução

A grande diversidade das atividades industriais ocasiona durante o processo produtivo, a geração de efluentes, os quais podem poluir/contaminar o solo e a água, sendo preciso observar que nem todas as indústrias geram efluentes com poder impactante nesses dois ambientes. Em um primeiro momento, é possível imaginar serem simples os procedimentos e atividades de controle de cada tipo de efluente na indústria. Todavia, as diferentes composições físicas, químicas e biológicas, as variações de volumes gerados em relação ao tempo de duração do processo produtivo, a potencialidade de toxicidade e os diversos pontos de geração na mesma unidade de processamento recomendam que os efluentes sejam caracterizados, quantificados e tratados e/ou acondicionados, adequadamente, antes da disposição final no meio ambiente.






 

Os efluentes industriais

De acordo com a Norma Brasileira — NBR 9800/1987, efluente líquido industrial é o despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo emanações de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais poluídas e esgoto doméstico. Por muito tempo não existiu a preocupação de caracterizar a geração de efluentes líquidos industriais e de avaliar seus impactos no meio ambiente. No entanto, a legislação vigente e a conscientização ambiental fazem com que algumas indústrias desenvolvam atividades para quantificar a vazão e determinar a composição dos efluentes industriais.
As características físicas, químicas e biológicas do efluente industrial são variáveis com o tipo de indústria, com o período de operação, com a matéria-prima utilizada, com a reutilização de água etc. Com isso, o efluente líquido pode ser solúvel ou com sólidos em suspensão, com ou sem coloração, orgânico ou inorgânico, com temperatura baixa ou elevada. Entre as determinações mais comuns para caracterizar a massa líquida estão as determinações físicas (temperatura, cor, turbidez, sólidos etc.), as químicas (pH, alcalinidade, teor de matéria orgânica, metais etc.) e as biológicas (bactérias, protozoários, vírus etc.).
O conhecimento da vazão e da composição do efluente industrial possibilita a determinação das cargas de poluição / contaminação, o que é fundamental para definir o tipo de tratamento, avaliar o enquadramento na legislação ambiental e estimar a capacidade de autodepuração do corpo receptor. Desse modo, é preciso quantificar e caracterizar os efluentes, para evitar danos ambientais, demandas legais e prejuízos para a imagem da indústria junto à sociedade.

Alternativas de tratamento

A prevenção à poluição refere-se a qualquer prática que vise a redução e/ou eliminação, seja em volume, concentração ou toxicidade, das cargas poluentes na própria fonte geradora. Inclui modificações nos equipamentos, processos ou procedimentos, reformulação ou replanejamento de produtos e substituição de matérias-primas e substâncias tóxicas que resultem na melhoria da qualidade ambiental.
Qualquer que seja a solução adotada para o lançamento dos resíduos originados no processo produtivo ou na limpeza das instalações, é fundamental que a indústria disponha de sistema para tratamento ou condicionamento desses materiais residuais. Para isso é preciso que sejam respondidas algumas perguntas, como:
a) Qual o volume e composição dos resíduos gerados?
b) Esses resíduos podem ser reutilizados na própria indústria?
c) Esse material pode ser reciclado e comercializado?
d) Quanto custa coletar, transportar e tratar esses resíduos ?
e) Existe local adequado para destino final desses resíduos ?

Processos de tratamento

A tabela abaixo lista as operações usualmente empregadas para os diferentes tipos de contaminantes existentes nos efluentes industriais.


Os processos de tratamento utilizados são classificados de acordo com princípios físicos, químicos e biológicos:
Processos físicos: dependem das propriedades físicas do contaminante tais como, tamanho de partícula, peso específico, viscosidade, etc.
Exemplos: gradeamento, sedimentação, filtração, flotação, regularização/equalização, etc.
Processos químicos: dependem das propriedades químicas dos contaminantes o das propriedades químicas dos reagentes incorporados. Exemplos: coagulação, precipitação, troca iônica, oxidação, neutralização, osmose reversa, ultrafiltração.
Processos biológicos: utilizam reações bioquímicas para a eliminação dos contaminantes solúveis ou coloidais. Podem ser anaeróbicos ou aeróbicos.
Exemplo: lodos ativados, lagoas aereadas, biodiscos (RBC), filtro percolador, valas de oxidação, reatores sequenciais discontinuos (SBR).
O tratamento físico-químico apresenta maiores custos, em razão da necessidade de aquisição, transporte, armazenamento e aplicação dos produtos químicos. No entanto, é a opção mais indicada nas indústrias que geram resíduos líquidos tóxicos, inorgânicos ou orgânicos não biodegradáveis.
Normalmente, o tratamento biológico é menos dispendioso, baseando-se na ação metabólica de microrganismos, especialmente bactérias, que estabilizam o material orgânico biodegradável em reatores compactos e com ambiente controlado. No ambiente aeróbio são utilizados equipamentos eletro-mecânicos para fornecimento de oxigênio utilizado pelos microrganismos, o que não é preciso quando o tratamento ocorre em ambiente anaeróbio.
Apesar da maior eficiência dos processos aeróbios em relação aos processos anaeróbios, o consumo de energia elétrica, o maior número de unidades, a maior produção de lodo e a operação mais trabalhosa justificam, cada vez mais, a utilização de processos anaeróbios. Assim, em algumas estações de tratamento de resíduos líquidos industriais estão sendo implantadas as seguintes combinações:


  • unidades anaeróbias seguidas por unidades aeróbias;
  • unidades anaeróbias seguidas de unidades físico-químicas.

Operações de tratamento físico-químico

Oxidação de cianetos
Para eliminar os cianetos presentes nos efluentes, há a necessidade de previamente oxidá-los pela ação de oxidantes fortes, como o hipoclorito de sódio, em meio alcalino, que se pode obter através da adição de soda cáustica.
Redução de cromo hexavalente
Este processo é efetuado por adição de um agente redutor, como o bissulfito de sódio,cloreto de bário, num meio ácido, como o ácido sulfúrico, necessário para se dar a reação.
Homogeneização e Neutralização
Nesta etapa procede-se à homogeneização dos diferentes tipos de efluentes e ao ajuste de pH de forma a serem criadas as condições necessárias à precipitação dos metais pesados. Normalmente, dão entrada nesta operação os efluentes da linha de oxidação de cianetos, de redução de cromo e restantes efluentes, ácidos e alcalinos, com metais pesados.
Floculação
Nesta operação adiciona-se ao efluente homogeneizado uma substância floculante (polímero)  para que assim se verifique a aglutinação dos flocos de menores dimensões de forma a ficarem mais densos e com maior velocidade de sedimentação.
Decantação
É nesta fase que se dá a separação dos flocos sólidos em suspensão que se formaram na fase anterior, por sedimentação, num decantador de tipo lamelar.
Desidratação mecânica
Por este processo, consegue-se uma lama desidratada com uma percentagem de humidade em torno dos 35%. Para tal, pode recorrer-se a filtros banda por placas. As lamas com origem nesta operação, são recolhidas em recipientes tipo big-bag, sendo levados para uma zona de armazenagem temporária de lamas.
Operações unitárias, processos e sistemas de tratamento usados para remover a maior parte dos contaminantes encontrados em efluentes:
Os tratamentos do tipo físico-químico aplicam-se na depuração de águas residuárias geradas, normalmente, pelos processos de tratamento de superfícies e podem ser agrupados nos seguintes processos:
  1. Operações de óxido-redução
    • Redução de Cr VI
    • Oxidação de ions ferrosos, cianetos e matéria orgânica
  2. Operações de neutralização e precipitação
    • Hidróxidos metálicos
    • Sulfatos, fosfatos e fluoretos
  3. 3.Operações de floculação e decantação
  4. 4.Operações de desidratação de lamas
Objetivos do tratamento físico-químico:
  • Recuperação de algumas substâncias
  • Recuperação de metais pesados por
  • precipitação química
  • Diminuir a perigosidade e a toxicidade
  • Oxidação de cianetos obtendo cianatos
  • Redução do Cromo (VI) para Cromo (III)
Substâncias susceptíveis de sofrer tratamento físico-químico
  • Ácidos e bases
  • Resíduos contendo metais pesados (Fe, Cu, Ni, Cr, Zn, Pb)
  • Resíduos contendo cianetos (CN)












Os resíduos que necessitam sofrer este tipo de tratamento físico-químico são originados por empresas que fazem o tratamento de superfície, tal como as galvanoplastias,cromagens, pinturas, latonagens, zincagens, etc.
O tratamento de superfície consiste num tratamento químico que utiliza produtos químicos que são nocivos e agressivos para a natureza como por exemplo os banhos tóxicos, que podem conter ácidos, cromo (VI) e/ou cianetos.
O próprio tratamento físico-químico origina lamas com metais pesados que têm que ser enviadas para aterros controlados para resíduos industriais perigosos.
Infelizmente, existe ainda um número considerável de empresas que continuam a despejar, de uma forma irresponsável , resíduos classificados como perigosos para o solo e/ou para a água sem sofrerem o adequado tratamento físico.
A figura abaixo representa uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) de processo físico-químico.

Impacto Ambiental

Na implantação e operação de indústrias, é importante considerar que a utilização das potencialidades advindas dos recursos hídricos (energia, transporte, matéria-prima etc.) é um benefício inquestionável e único, mas precisa ser acompanhada do uso racional da água, sendo por isso fundamentais a redução e o controle do lançamento de efluentes industriais no meio ambiente, como uma das formas de cooperação e participação no desenvolvimento sustentável. Cabe ao setor industrial a responsabilidade de minimizar ou evitar que o processo produtivo acarrete em impactos ambientais.
O lançamento indevido de efluentes industriais de diferentes fontes ocasiona modificações nas características do solo e da água, podendo poluir ou contaminar o meio ambiente. A poluição ocorre quando esses efluentes modificam o aspecto estético, a composição ou a forma do meio físico, enquanto o meio é considerado contaminado quando existir a mínima ameaça à saúde de homens, plantas e animais.


SOU LEONIDAS E TRATO OS EFLUENTES NA EMPRESA EM QUE TRABALHO.